A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) tem, desde o dia 27 Março, uma nova Direcção. Presidida por João Rui Ferreira, da empresa Waldemar Fernandes da Silva, S.A., que é reeleito para um segundo mandato, a lista apresentada para os órgãos sociais para o triénio 2015-2017 surge com a seguinte constituição:
Assembleia Geral
Presidente Amorim & Irmãos, S.A., representada por José Manuel Ferreira Rios
Vice-Presidente Reginacork, Industria e Transformação de Cortiças S.A., representada por Carlos Manuel Garcia Ascenço
Secretário M. A. Silva Cortiças, Lda., representada por José Duarte Tavares da Silva
Direcção
Presidente Waldemar Fernandes da Silva, S.A., representada por João Rui Ferreira
Vice-Presidente Jorge Pinto de Sá, Lda., representada por Jorge Mendes Pinto de Sá
Vice-Presidente Amorim Isolamentos, S.A., representada por Carlos Manuel Oliveira e Silva
Vice-Presidente António Almeida, Cortiças, S.A., representada por José Carlos Faria
Vice-Presidente SOCORI, S.A., representada por João Henrique de Oliveira Brito
Vice-Presidente A. Ferreira Pedro & Irmão, Lda., representada por Pedro António Borges Ferreira
Tesoureiro Sá & Irmão, S.A., representada por Manuel Sá Azevedo
Suplente Manuel Domingos Apura e Filhos, Lda., representada por António Gonçalves Apura
Suplente Lafitte Cork Portugal S.A., representada por José Manuel Nunes Pinto
Conselho Fiscal
Presidente Granorte, Revestimentos Cortiça, Lda., representada por Eduardo Sousa
Vice-Presidente António Norton Amorim de Melo, Lda., representada por Isabel Coelho Melo
Vice-Presidente Bernardino & Ferreira, S.A., representada por Pedro José Pinto Machado
Suplente 3DC-Itelligent Nature, Lda., representada por Sara Matos Nunes
Suplente Corticeira Ataíde, Lda., representada por Tiago Alexandre Ataíde Pereira
Nova Direcção da APCOR e Órgãos Sociais
Na tomada de posse, João Rui Ferreira, referiu: “sinto a mesma motivação de há três anos, com uma consciência mais clara e ainda maior daquilo que temos pela frente e dos desafios que teremos de enfrentar.”
Relativamente ao plano de acção da Apcor para os próximos três anos, João Rui Ferreira identificou quatro pilares fundamentais, sendo: o mercado, o montado, as empresas e o movimento colectivo.
Relativamente ao primeiro pilar refere que “iremos certamente dar continuidade ao extraordinário trabalho de comunicação que tem vindo a ser feito, capitalizando e reforçando a preferência dos consumidores em diferentes regiões do mundo e nos diferentes mercados, sejam eles o mundo vinícola, a área da construção e decoração, o design, entre outros”.
A atenção a dar ao nível florestal vai assumir grande destaque, sendo referido por João Rui Ferreira que “de forma a responder às expectativas de crescimento, continuaremos a lutar por ter em Portugal e em todo o mundo suberícola mais e melhor cortiça, um montado mais produtivo, bem como potenciar a investigação e transferência de conhecimento”. Reconhece, ainda, que “este esforço deverá ser potenciado através da rede associativa, nomeadamente a interprofissional da cortiça a Filcork e, também, o cluster de competitividade, a Aiff –Associação para a Competitividade das Indústrias da Fileira Floresta”.
Ao nível do terceiro pilar, as empresas, foi reconhecido o papel fundamental do produto rolha de cortiça. João Rui Ferreira refere que “em particular no subsector das rolhas de cortiça, que representam cerca de 70% das nossas exportações e que envolve a maioria das nossas empresas, nomeadamente as de menor dimensão, o esforço em curso e a ser continuado, deve manter o foco na performance e fiabilidade do produto, dando resposta à liderança mundial inequívoca que as rolhas de cortiça mantêm”. Ainda sobre este pilar diz que “em paralelo, há que continuar a inovar ao nível dos materiais de construção e decoração e uma procura de novas aplicações de maior valor acrescentado aumentando assim a valorização do nosso mix de produtos e por consequência o VAB do nosso sector”.
Por último, e ao nível do movimento colectivo, o presidente reeleito reconhece a grande atenção que o movimento associativo deve merecer. Assume dar atenção para “definir claramente as prioridades de actuação da Apcor, em estreita ligação com o Centro Tecnológico da Cortiça (Ctcor) e o Centro de Formação Profissional da Indústria da Cortiça (Cincork), no sentido de servir as empresas deste sector”.
Notas ao editor
Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor)
É a única associação nacional que representa a indústria de transformação da cortiça. Nasceu em 1956, em Santa Maria de Lamas, concelho de Santa Maria da Feira, no coração da indústria da cortiça.
Possui mais de 270 associados, que representam 80 por cento da produção nacional e 85 por cento das exportações de cortiça e que cobrem todos os sub-sectores da indústria – preparação, transformação e comercialização.
Promover e valorizar a cortiça e os seus produtos, assim como representar e apoiar as empresas do sector nos mais variados domínios são os objectivos da Apcor. Principais áreas de intervenção: Internacionalização; Inovação e Desenvolvimento; Informação; Serviços de Apoio; Qualidade; Contratação Colectiva; e Cooperação Institucional.
Para mais informações, contacte, por favor:
Joaquim Lima
Tel. 22 747 40 40
E-mail: realcork@apcor.pt
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