Inauguração do Cork Welcome Center – espaço de informação sobre a cortiça, o montado, os produtos e a indústria.
Lançamento do InterCork III com um investimento de 7,8 milhões de euros para a promoção internacional da cortiça. É criado o Cork Experience Tour, projeto que promove a cortiça junto dos turistas nacionais e estrangeiros, atraindo visitantes ao setor.
APCOR completa 60 anos de existência ao serviço do setor da cortiça. E lança o livro “Cork. Comunicação da Cortiça no Mundo.”
A APCOR cria o Roadshow Universidade/Indústria da Cortiça para aproximar o mundo académico e o setor, potenciando, desta forma, a ciência e a transferência de conhecimento indispensável à indústria.
Lançamento do InterCork II com um investimento de 7,3 milhões de euros para a promoção internacional da cortiça.
O Programa InterCork investe 21 milhões de euros na promoção internacional da cortiça. Até à data, o maior investimento em comunicação para promover rolhas e materiais de construção.
A APCOR recebe o título de Membro Honorário da Ordem de Mérito Agrícola, Comercial e Industrial – Classe do Mérito Industrial, atribuído pelo Presidente da República, Cavaco Silva. “A APCOR é a legítima representante de toda a indústria de cortiça nacional e tem-se distinguido na melhoria das condições de desenvolvimento técnico e de investigação do setor, tendo contribuído decisivamente para a fundação do Centro Tecnológico da Cortiça e para a criação do Centro de Formação Profissional da Indústria de Cortiça”, lia-se no sítio da Presidência da República.
As novas e modernas instalações do CINCORK, em Santa Maria de Lamas, são inauguradas pelo então ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, José Vieira da Silva.
2005 a 2006 – Arranca a Campanha Internacional da Cortiça (CIC II) dirigida principalmente aos mercados dos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido. José Mourinho, famoso treinador português, dá a cara pela cortiça nacional numa ação de comunicação inédita.
2004 a 2006 – Execução do Programa da Fileira dos Materiais de Construção para desenvolver e reforçar a imagem da cortiça enquanto material de construção.
2001 a 2003 – Implementação da Campanha Internacional da Cortiça para promover e valorizar a cortiça nos principais mercados externos: Estados Unidos, Austrália, Reino Unido, França, Espanha, Itália, Alemanha, África do Sul, Chile e Argentina. Campanha representa um investimento de 9 milhões de euros.
julho de 2000 – Realiza-se o 1.º Congresso Mundial do Sobreiro e da Cortiça no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, com cerca de 1.100 congressistas nacionais e internacionais.
31 de março de 1999 – Nome muda para Associação Portuguesa da Cortiça, designação que perdura até hoje.
7 de junho de 1994 – A Associação torna-se nacional e passa a designar-se Associação Nacional dos Industriais e Exportadores de Cortiça.
É fundado o Centro Tecnológico da Cortiça (CTCOR) em Santa Maria de Lamas com 400 mil contos de fundos comunitários. Um dos grandes feitos da Associação que permite alterar o centro geográfico da cortiça de França para Portugal a nível técnico e tecnológico. Torna-se a unidade mais avançada do mundo em termos de investigação da fileira da cortiça.
Surge a Confederação Europeia da Cortiça (C.E. Liège), o organismo europeu com maior influência no setor, pela mão da Associação e das federações da cortiça de França, Itália, Espanha, Catalunha e Reino Unido.
O CINCORK é oficialmente instituído através de um acordo protocolar entre o IEFP e a Associação dos Industriais e Exportadores de Cortiça do Norte.
O Centro de Formação Profissional da Indústria Cortiça (CINCORK) inicia a sua atividade numa fábrica alugada em Paços de Brandão – ainda sem a assinatura protocolar com o IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional).
Realização da FILCORK – Feira Internacional da Cortiça na FIL, em Lisboa. Ramalho Eanes, Presidente da República, visita a FILCORK.
10 de novembro de 1977 – Nova mudança de nome para Associação dos Industriais e Exportadores de Cortiça do Norte. Designação que evidencia a vontade de conquistar novos mercados além-fronteiras.
A Associação, sob presidência de Américo Amorim, forma a primeira Comissão de Publicidade, iniciativa inédita e visionária. Várias comissões estrangeiras, sobretudo alemãs e francesas, vêm a Portugal conhecer o setor. O primeiro passo para promover a cortiça portuguesa e mostrá-la ao mundo.
Depois do 25 de abril, as corporações são extintas. O Grémio tem de alterar os estatutos e a transformar-se em associação. Nasce a Associação dos Industriais de Cortiça do Norte. As quotas passam a ser pagas mediante o número de trabalhadores.
O Comendador Henrique Amorim oferece um terreno para a construção da nova sede do Grémio. Com 580 contos (2900 euros), constrói-se a nova casa.
A INACOR – Indústria de Aglomerados de Cortiça recebia o alvará. Dessa forma, a indústria preparadora e transformadora simples do norte do país passava a poder aproveitar os desperdícios de terceira linha para a produção de granulados, aglomerados brancos e negros. Nesse ano, a primeira fábrica da Corticeira Amorim começava a ser construída.
6 de dezembro de 1956 – É fundado o Grémio Regional dos Industriais de Cortiça do Norte. Cada empresa associada contribuía mensalmente com 15 escudos (sete cêntimos). A comissão diretiva instaladora era constituída por Henrique Silva e Sousa (presidente), Joaquim Soares de Carvalho (secretário), Joaquim Dias Rodrigues Pereira e Joaquim Almeida Lima (vogais).